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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

GILMAR MENDES AGE COMO HATER DE REDE SOCIAL PARA IRONIZAR O ESTADO LAICO.

O Supremo Tribunal Federal está analisando se o ensino religioso pode ser ou não confessional nas escolas públicas, ou seja: ele deve contemplar a história e a filosofia de diferentes religiões ou pode adotar uma crença em particular? O Ministério Público Federal defende que essa disciplina, de matrícula já opcional, não tome partido de nenhuma religião, mas há o risco das coisas não serem bem assim daqui para frente.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação proíbe a doutrinação de uma religião, mas um acordo entre o Brasil e o Vaticano proíbe discriminação de crença. O STF analisa essa questão sob a Constituição Federal, o que pode levar à crença a ser ensinada em escolas públicas de ensino fundamental. A discussão foi interrompida quando estava 5 a 3 a favor de que as aulas possam seguir os ensinamentos de uma religião específica. A votação deve ser retomada na próxima semana. O que chamou atenção, especialmente, foi a participação de Gilmar Mendes. Ao votar a favor do ensino confessional, o ministro ironizou o Estado laico de uma forma bem tosca.
''Aqui me ocorre uma dúvida interessante: será que precisaremos em algum momento chegar ao ponto de discutir a retirada da estátua do Cristo Redentor do Morro do Corcovado, por simbolizar a influência cristã em nosso país?''
E foi além: ''Ou a extinção do feriado nacional da padroeira Nossa Senhora Aparecida? A alteração do nome dos Estados? São Paulo passaria a se chamar Paulo? Santa Catarina passaria a se chamar Catarina? Espírito Santo poderia se pensar em Espírito de Porco ou qualquer outra coisa''.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: Leonardo Kakamoto/UOL

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