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domingo, 20 de maio de 2018

APÓS 3 MESES, NENHUM DOS 15 PROJETOS PRIORITÁRIOS DO GOVERNO VIRA LEI.

Em fevereiro, depois de desistir de votar a reforma da Previdência, o Palácio do Planalto apresentou o 'plano B' para a economia. Aliados atribuem dificuldade ao fato de 2018 ser ano eleitoral.

Anunciado em fevereiro pelo governo como prioridade para a economia neste ano, o pacote com 15 propostas completou três meses neste fim de semana e não avançou no Congresso Nacional. Com isso, nenhum dos itens virou lei.
O pacote virou o "plano B" para o Palácio do Planalto, que desistiu de votar a reforma da Previdência Social.
A reforma teve a tramitação suspensa porque foi decretada a intervenção federal no Rio de Janeiro, mas, à época, a base do governo avaliava que o presidente Michel Temer não teria os votos suficientes para aprovar a proposta.
A maioria dos projetos da pauta do governo já está no Congresso Nacional.
Outros temas, contudo, como a reforma do PIS/Cofins e a extinção do fundo soberano, não estão e sequer foram enviados ao Legislativo.
Da relação apresentada há três meses, um dos raros avanços foi a aprovação do texto-base, pela Câmara, do projeto que altera as regras do cadastro positivo.
Os deputados ainda precisam votar destaques, que podem alterar o texto. Em seguida, a proposta seguirá para o Senado.
Com o objetivo de fazer a pauta avançar, Temer e o ministro Carlos Marun (Secretaria de Governo), responsável pela articulação política do Planalto, têm conversado com frequência com deputados e senadores da base.
VEJA MATÉRIA E VÍDEO AQUI 

Font: Guilherme Mazui, Fernanda Calgaro, Alessandra Modzeleski e Gustavo Garcia/G1

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