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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

MARCELINO VIEIRA: JUIZ REJEITA ADVOGADO NÃO HABILITADO E AUDIÊNCIA É REMARCADA.

Como se sabe, o juiz da Comarca de Marcelino Vieira, decidiu liminarmente, que o município repassasse o valor de R$ 266.000,00 para a Maternidade Padre Agnelo Fernandes e fosse celebrado convênio entre a prefeitura e a referida unidade de saúde.
Ocorre que o município recorreu desta decisão e a liminar foi suspensa.
O Ministério Público, por meio do seu representante Dr. Daniel Augusto Freire de Lucena e Couto Maurício, agendou audiência com representantes do município para o dia de ontem, para que o destino da Maternidade fosse solucionado, no tocante ao convênio e o repasse. Porém, o advogado renomado Felipe Cortêz, solicitou o aprazamento. De pronto, o juiz de direito não aceitou tal solicitação, indeferindo-o, tendo em vista que Felipe Cortêz não estava habilitado no processo e realizou a audiência. Ressaltar se faz necessário, que apesar de serem sido intimados, nem o procurador-geral do município, nem o prefeito constitucional de Marcelino Vieira, compareceram a audiência.
Destarte, foi remarcada a audiência para o dia 22 de janeiro, às 11h.
Muitas observância quanto ao ocorrido:
Por que o município contrata um advogado, repito, renomado, e que deve ter alto custo, enquanto existe um procurador-geral no município que é verdadeiramente quem deve agir judicialmente, pelos interesses e direitos do próprio município?
Inclusive, a câmara de vereadores, em sessão muito discutida e tendo votos contrários da ala da oposição, aprovou no ano passado, com os votos dos vereadores governistas, um aumento de salário para este mesmo procurador, com 170%, sob o salário deste profissional do direito, tendo como argumento, de que não mais se contrataria profissionais para o setor jurídico da prefeitura de Marcelino Vieira.
A Maternidade Padre Agnelo Fernandes, diante deste impasse e de falta de atenção para com a saúde do município, permanece fechada, sem atender aos vieirenses como deveria?
Quanto a interventora, vale lembrar que Denise Aragão, é uma profissional indicada pela justiça, tendo em vista que a Maternidade está sob intervenção judicial e assim somente toda decisões respaldadas no consenso com a justiça do município.
Com a palavra, os envolvidos.

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