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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

VOTO DE MINERVA É UMA EXCRESCÊNCIA, POR JÂNIO DE FREITAS.

Dificuldade em caracterizar e punir responsáveis por trabalho semiescravo ou análogo à escravidão vem acompanhada pelo desprezo com o sofrimento alheia, com a desgraça humana. É o que diz Janio de Freitas em sua coluna de hoje, na Folha. O articulista coloca o ato de dispensar agravante como de torpeza, de indignidade pessoal só possível no mais baixo nível da escala humana. E aí vemos Michel Temer e seus agrados à bancada ruralista para fugir do processo criminal que o ronda e ameaça.
Daí vamos para a outra parte desta questão. Cármen Lúcia, ministra do STF, foi o voto de Minerva na questão ‘Aécio Neves de volta ao Senado’. O Senado calou o Supremo por 44 votos. Mas Minerva se tornou o desencontro do Brasil atual, quando os desempates incidem em causas de muita relevância. Cármen Lúcia, com seu poder de Minerva, ampliou o alcance da lei da Ficha Limpa, incluiu impedimento para atos anteriores à Lei, mesmo diante do princípio de que lei não retroage.
Mas não é só, o tema é muito mais amplo. Voto de Minerva assume o poder de decisão absoluto, não importando o saber, a lucidez e a integridade de quem decide, aponta Janio. E está na hora de Minerva descansar.
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Fonte: Jornal GGN

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