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sexta-feira, 26 de maio de 2017

41ª FASE DA LAVA JATO PRENDE EX-GERENTE DA PETROBRÁS E EX-BANQUEIRO.

Evidências apontam que ambos estavam envolvidos em corrupção na compra pela Petrobras do campo de Benin, na África.

A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça expediu e a Polícia cumpre, na manhã desta sexta-feira (26), mandados de prisão preventiva e temporária, de busca e apreensão e de condução coercitiva em nova fase da operação Lava Jato. Os focos principais são um ex-gerente da área internacional e um ex-banqueiro, suspeitos de terem recebido mais de US$ 5,5 milhões em propinas da empresa Companie Beninoise des Hydrocarbures SARL (CBH). Eles e outras cinco pessoas, relacionadas a um total de cinco contas mantidas na Suíça e nos Estados Unidos, são suspeitos de terem recebido pagamentos ilícitos, entre 2011 e 2014, que totalizaram mais de US$ 7 milhões e são investigados neste novo desdobramento da operação. Os fatos podem configurar os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
A empresa CBH pertente ao empresário português Idalecio Oliveira e foi responsável pela venda de um campo seco de petróleo em Benin, na África, para a Petrobras, em 2011. Os pagamentos de propina, feitos para efetivar a venda, foram intermediados pelo lobista João Augusto Rezende Henriques, operador do PMDB no esquema da Petrobras. João Augusto está preso desde setembro de 2015 na operação Lava Jato e foi condenado a sete anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, em decorrência dos mesmos fatos, em outro processo. Naquele processo, foram condenados também o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e o ex-diretor da Petrobras Jorge Luiz Zelada.
VEJA MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: MPF

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