O cenário para as eleições 2014 já está sendo definido no tocante aos apoios. Agora, é trabalhar e ver o resultado nas urnas. Evidentemente, quem tiver vitórias após 05 de outubro próximo, sai na frente para 2016. Claro, com algumas exceções. Regra que é válida para todos os municípios brasileiros.
Em Rafael Fernandes não é diferente. Quatro correntes engatinham os primeiros passos já visando as eleições municipais. O que ocorrer em 2014 parece não ter tanta importância assim.
A situação, ao que tudo leva à crer, tentará emplacar o nome de um sobrinho de Nicodemos. É a velha pratica da hereditariedade. Com uma gestão melhor no segundo mandato que o inicial, Nicó Júnior poderá ajudar e muito ao grupo manter o poder;
De outra banda, aparece o antigo rival político: o bloco encabeçado pelo ex-prefeito Mário Oliveira. Com o nome incluso na relação do TCE, tem tempo para solucionar e quem sabe voltar a disputar o pleito. já que ficou fora em 2014. Sua irmã, Maria Alzira, seria um grande oponente, já que surpreendeu pelos números de votos que angariou no embate passado. Perdeu a eleição por apenas 89 sufrágios. Pouco mais de 2% dos votos válidos;
Antes, vice-prefeito da chapa derrotada, Antônio Filho surge como opção da ala oposicionista. Entretanto, ao que parece, não abrirá mão de ter o cabeça da chapa vindo de suas hostes. Se por algum problema não for o próprio Antônio, tem na manga o nome de Moura, seu fiel escudeiro;
E lá vem outro nome que pode aparecer: Dr. Biel. Jovem médico e agora empresário. Desenvolve brilhante trabalho social em uma instituição filantrópica. Estrategista, já fez um irmão vereador. Talvez para sentir o "chão que poderá pisar".
Apesar de longe e uma eleição antes de qualquer movimentação oficial nas "peças" do xadrez político rafaelense, uma coisa é certa: se as vertentes oposicionistas não unirem-se, permanecendo esfacelada em 3 segmentos, não será tão difícil para a situação manter os destinos administrativos de Rafael Fernandes.
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