Celso Amorim e Moreira Franco entregaram para a Fundação Getúlio Vargas um calhamaço de documentos que trata da trajetória de ambos nos governos Dilma Rousseff e Lula. No caso de Amorim, a papelada só pode tornar-se pública quinze anos depois da sua morte.
Fonte: Lauro Jardim/http://veja.abril.com.br/
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