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segunda-feira, 7 de julho de 2014

HENRIQUE ALVES INICIA CAMPANHA ELEITORAL FRUSTADO.

Se um dia imaginou ganhar a eleição por W.O., Henrique Eduardo Alves (PMDB) inicia esta campanha eleitoral frustrado.
A sucessão estadual conta oficialmente com cinco candidatos ao governo - Henrique Alves, Robinson Faria (PSD), Robério Paulino (PSOL), Araken Farias (PSL) e Simone Dutra (PSTU).
E mais: Henrique se vê frustrado na tentativa de isolar seu principal adversário, o vice-governador Robinson Faria.
O peemedebista conseguiu juntar 17 legendas em torno de sua candidatura. Uma forte demonstração de força política, sem dúvida.
Mas Robinson Faria reuniu 9 partidos, afastando de vez a possibilidade de isolamento na campanha.
Outro incômodo para o super candidato Henrique Eduardo Alves é o desempenho nas pesquisas de opinião pública. De acordo com as últimas pesquisas divulgadas - Seta e Ibope -, a vantagem de Henrique sobre Robinson Faria oscila de 10 a 15 pontos percentuais, resultado que coloca pressão sobre o candidato do PMDB. Esperava-se mais dele na largada, afinal, sempre foi apresentado como grande favorito.
Até o momento, o amplo apoio de partidos em favor de Henrique Alves não está materializado nos números das pesquisas de opinião.
Com mais tempo na TV, Henrique vai tentar ampliar essa vantagem, mas ele vai ter de esperar o dia 19 de agosto, data de início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Até lá, Robinson, Robério, Araken e Simone vão se esforçar para diminuir o poderio econômico e político do candidato do PMDB.
Levando em conta o tamanho do Rio Grande do Norte, vamos acompanhar uma das eleições mais caras da nossa história.
Henrique registrou gastos da ordem de R$ 40 milhões. Já Robinson Faria, candidato ao governo pelo PSD, pretende gastar R$ 18 milhões na campanha eleitoral. Não tenho as informações dos demais.
Neste ano, a média de gastos de 14 candidatos ao governo - entre os quais Henrique - será de R$ 40 milhões, segundo o TSE.
A previsão de despesas de 85 candidaturas estaduais soma R$ 2,1 bilhões. Eleição é negócio caro.

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