A defesa da categoria dos magistrados norte-rio-grandenses foi lembrada em sessão da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, nesta sexta-feira (11), ao marcar os 60 anos de história da Associação dos Magistrados do RN (AMARN), em solenidade proposta pelo presidente do parlamento estadual, Ricardo Motta. O desembargador Aderson Silvino, presidente do TJ potiguar, participou do ato e destacou que a ação da entidade “se confunde com a voz da própria da classe”.
A juíza de Direito Hadja Rayanne, presidente da Associação, reforçou a disposição de luta da instituição para propor avanços que levem à Justiça ao patamar de atuação que a sociedade deseja. Durante a cerimônia, ex-presidentes da AMARN foram homenageados e lembrados por seu trabalho à frente da Associação como os magistrados Floriano Cavalcanti, João Marinho, Amaro Marinho, Wilson Dantas, Carlos Roberto Coelho Maia, Ivan Meira Lima, Deusdedith Chaves Maia, Guilherme Newton Pinto Filho, Virgílio Macêdo Jr., José Conrado Filho, Cícero Macedo Filho, Azevedo Hamilton Cartaxo e Mádson Ottoni.
O deputado Ricardo Motta lembrou que o primeiro dirigente da entidade foi o desembargador Floriano Cavalcanti, “figura de inteligência singular e oratória inesquecíveis, iniciando a trajetória de uma associação que não é somente patrimônio dos que fazem o Judiciário, mas toda a sociedade potiguar”, pontuou o parlamentar ao fazer o seu pronunciamento em menção às décadas de trabalho do órgão representativo de classe.
“A AMARN continua a desempenhar um papel político e institucional para o permanente aperfeiçoamento do Poder Judiciário”, salientou o presidente do TJRN.
Hadja Rayanne fez questão de lembrar que a entidade irá prosseguir em sua missão de propor e sugerir ações e medidas que venham fortalecer o trabalho de magistrados, sempre com o olhar na melhoria da prestação de serviço ao cidadão.
Fonte: http://www.tjrn.jus.br/
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