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segunda-feira, 29 de julho de 2013

AGRIPINO: "DILMA MOSTROU FRAGILIDADE AO ADMITIR QUE AGE À SOMBRA DE LULA".

Senador e presidente nacional do DEM criticou declarações da presidente da República, Dilma Rousseff, a Folha de SP.

O presidente nacional do DEM, o senador potiguar José Agripino, continua sua cruzada com críticas a gestão a presidente da República, Dilma Rousseff, do PT. Nessa linha, inclusive, o parlamentar não poupou nem mesmo a entrevista da chefe do Poder Executivo Federal, que disse que o governo dela era indissociável daquele do ex-presidente Lula, também petista. “A presidente Dilma mostrou fragilidade ao admitir, em entrevista ao jornal ‘Folha de S. Paulo’, que age à sombra de Lula. As declarações da presidente são uma tentativa de dividir com Lula e o PT a responsabilidade pelo insucesso de seu governo”, afirmou o senador no perfil oficial dele no Twitter.
Segundo Agripino, “Dilma tem se preocupado mais com a reeleição do que em governar. Por que ela não diminuiu o número de ministérios? Por que não corta gastos? Basta olhar o resto do mundo: só países de quinta categoria têm tantos ministérios. É hora de racionalizar os gastos públicos”, acrescentou.
É importante lembrar que no que diz respeito ao número de ministérios, outra parlamentar potiguar, a deputada federal Fátima Bezerra, do PT, já tinha defendido a presidente Dilma Rousseff. “Não se trata de necessidade de reforma nos ministério. As mudanças que ocorrerão nos ministérios se darão, no prazo estabelecido em Lei e em decorrência das candidaturas de alguns ministros nas eleições de 2014. Falar em redução de ministérios quando a população está clamando exatamente por melhoria no serviço público, não resolve a melhoria no serviço público federal”, afirmou Fátima Bezerra.
“Na verdade 15 desses órgãos nem mesmo são denominados ministérios, apesar de seus titulares terem status de ministros. “São órgãos auxiliares da Presidência da República como Secretarias, Advocacia Geral da União, Controladoria Geral da União e até a presidência do Banco Central entra nessa conta. Portanto, há uma distorção proposital. Esses órgãos são absolutamente necessários à máquina pública e tenham eles o status de ministérios ou não, precisam continuar a existir e serem fortalecidos, inclusive com orçamento”, explicou.
Outras críticas
Essa não foi a primeira crítica de José Agripino a gestão Dilma Rousseff nos últimos dias. Na semana passada, o senador do DEM criticou tanto a decisão do Governo Federal de realizar cortes nas despesas, quanto afirmou que a queda de aprovação da gestão da presidente da República, Dilma Rousseff, do PT, foi motivada justamente por isso. “Não era esse o anúncio que o país esperava”, avaliou o parlamentar. “São recálculos e intenções vestidos numa peça de marketing sem ir direto ao ponto que é o corte efetivo no custeio perdulário que o governo não consegue deter”, completou. Para ele, a ação do governo “só frustrou ainda mais a sociedade” e, por isso, era “melhor teria sido não ter feito esse anúncio”.
No final da semana, ao ver a nova queda de popularidade da presidente Dilma, apontada em pesquisa da CNI-Ibope, José Agripino afirmou pelo seu perfil oficial no Twitter: “A aprovação do governo Dilma caiu 24 pontos, de acordo com pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Por que isso está acontecendo? Em função daquilo que a presidente da República insiste em manter: gastos públicos exagerados”. “É hora de tornar o Brasil uma economia competitiva, de estancar os gastos públicos de má qualidade. O governo Dilma é um governo emparedado”, acrescentou.

Fonte: Ciro Marques/Portal No Ar
Foto: Alberto Leandro

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