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sábado, 27 de abril de 2013

"POLÍTICOS TEMEM SER "TROLLADOS" NA INTERNET, DIZ ESPECIALISTA.

Para o professor Celso Figueiredo Neto, da Universidade Mackenzie, poder das petições e abaixos-assinados eletrônicos é o de constranger os políticos.

Nos últimos anos, uma série de abaixo-assinados e petições ganharam proporções na internet, em redes sociais como o Facebook e em sites que hospedam petições, omo o avaaz. A última delas foi contra a permanência do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que reuniu
455 mil assinaturas. Embora muitos tenham uma atitude cética em relação a esses movimentos, para o professor Celso Figueiredo Neto, especialista em Comunicação pela Universidade Mackenzie, a internet e as redes sociais podem não apenas potencializar as formas de participação do cidadão comum, mas também transformar a própria maneira como ele é percebido pela classe política. Segundo ele, que trata do tema em artigo no recém lançado livro Propaganda política - Estratégias e história das mídias (Manhanelli Editorial), a grande novidade desses movimentos é prescindir de líderes carismáticos ou poderosos.
"A grande mudança que as petições via web trazem é a ausência de líderes. O modelo tradicional exige a presença de políticos de renome nas manifestações, em cima do carro de som discursando. O modelo baseado nas redes sociais prescinde de líderes tanto entre os organizadores dos eventos quanto entre os manifestantes. Repare que em todos os movimentos citados não sabemos nomear quem está por trás das manifestações", diz.


Fonte: Marcelo Osakabe/Época

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