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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

NOTA DE REPÚDIO.

Eu, Francisco das Chagas de Freitas, funcionário público licenciado e Prefeito Municipal, venho externar o meu repúdio contra o festival de baixarias e injúrias protagonizadas pelos nossos adversários políticos, em especial, as difamações realizadas pelo senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, candidato a vice prefeito na chapa oposicionista, contra a minha pessoa, a pessoa da minha esposa e a pessoa da nossa candidata a Prefeita.
O senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, desde o início de suas atividades legislativas sempre quis medir forças com o Executivo e o que deveria ter sido uma parceria se transformou numa queda de braços.
O senhor vereador passou a direcionar agressões contra a minha pessoa, denegrindo a minha imagem, desrespeitando a mim e a minha família, para confundir a opinião pública, achando que com isso teria proveito político.
Com o início do período eleitoral, o senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, intensificou as agressões contra a minha pessoa e passou também a agredir a nossa candidata.
Não contente com essa mesquinharia, resolveu, juntamente com sua coligação, lançar músicas oficiais de campanha, com intuito difamatório, atingindo de forma irresponsável a minha vida privada, a vida da minha família e a vida de Rosânia.
Não achando pouca toda essa sujeira, utilizaram-se das redes sociais para realizar comentários sujos e injuriosos, recheados de maldade. A falta de respeito é tamanha, que no comício do último sábado, o senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, por diversas vezes, me chamou de “moleque irresponsável” e “canalha”. Contudo, o senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, a campanha verbalizada por você, só tem mostrado o seu fracasso político e o prenúncio de uma derrota anunciada. O senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos me conhece tão bem, quanto o povo de Serrinha dos Pintos, que é sabedor do seu caráter e da minha idoneidade. Não sou rancoroso e nem invejoso e sempre fiz política com compromisso. Se hoje visto a camisa de Rosânia, como se fosse a minha própria, não é porque tenhamos um casamento que deu tão certo, como você insinuou no seu discurso, mas é porque tenho conhecimento da capacidade e do comprometimento da nossa candidata. Os ataques pessoais lançados, não irão interferir na qualificação e na capacidade de gestão pública da nossa futura prefeita.
Nos dias atuais é inadmissível atitudes desleais que extrapolam os limites da responsabilidade e, sobretudo, da verdade. Mas, venho aqui afirmar, que quanto mais vocês fazem isso, mas energia eu tenho para lutar por esse projeto, elegendo Rosânia prefeita, com uma vitória consagradora nas urnas.
Eles jogam de forma maldosa, informações que não condizem com a verdade para confundir as pessoas, para confundir os eleitores, para denegrir a imagem daquilo, que graças a Deus, foi construído com muita dedicação e muito trabalho.
Podem me perseguir o quanto quiserem, mas nunca vou fazer igual. Ridicularizam-me em todas as manifestações que fazem, achando que isso é ser político de oposição, mas não é. Política não se exerce com força, com gritos, com ameaças, mas com respeito.
Diferentemente do senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, eu não vou usar o poder político para desmerecer ninguém. Eu só espero que você esteja preparado para responder, pelas afirmações que fizer, porque mentiras têm pernas curtas, e nós buscaremos respostas jurídicas, para tanto, já ajuizamos as ações devidas.
Fique certo, não há nada em minha vida de que possa me envergonhar. Eu não participo de campanha para discutir pessoas. Eu discuto ideias. Minha forma de agir e a forma de agir de Rosânia são diferentes da forma que age a oposição.
Em nenhum momento, nesses 12 anos de vida pública, coloquei em dúvida a moral e a honestidade de qualquer concorrente meu. Meus ataques são ataques a pessoa política, não ao cidadão.
Quero dizer ainda que Rosânia, carinhosamente chamada pelo povo de ROSA está cada dia mais viva, mais cheia de garra e coragem de lutar pelo nosso povo, portanto a alcunha “ROSA MURCHA” usada pelo senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos em suas palavras infames no último comício da sua coligação não condiz com a missão e com a essência de ser ROSA. Pois é bom que saiba senhor vereador que até mesmo quando murcha, a ROSA tem o dom natural concebido por DEUS de desabrochar com muito mais força e altivez, portanto murcha é a alma de pessoas imaturas que proferem palavras torpes ao outro sem nenhum respeito.
Mas eu entendo o que meus concorrentes andam fazendo e dizendo. Eu tenho certeza de que eles gostariam de fazer o que eu faço e não tiveram essa oportunidade. Eu lamento dizer, mas ainda não fiz um terço do que sou capaz. E não será desta vez que vocês chegarão ao poder, porque, primeiramente Deus e depois o povo de Serrinha dos Pintos não vai permitir.
Eu recebo todas as injúrias como um indicador positivo, porque significa que eu incomodo, e seu eu incomodo, senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, é porque estou no caminho certo. Não espere que eu lhe agrida, porque as agressões dirigidas a minha pessoa, já são provas suficiente da sua frustração de não ter chegado aonde consegui chegar.
Eu só me espanto, com tamanha carga de ódio e com o destempero verbal que você nutre contra mim.
Outra coisa que gostaria de esclarecer, senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, a minha esposa não tem cargo no governo, mas na condição de primeira dama, ela exerce uma função institucional. E é visível que ela tem ocupado um espaço muito expressivo na minha administração, pela disposição e empenho com que vem me ajudando. É engano sugerir que ela seja forasteira, porque na qualidade de servidora pública da Comarca de Martins, ela vem prestando relevantes serviços a população de Martins, Antônio Martins e Serrinha dos Pintos, desde que chegou nessa região, sete anos atrás. Ana Paula, antes mesmo de casar-se comigo, sempre manteve vínculos com Serrinha dos Pintos, fossem eles comerciais ou vínculos de amizades. Todos nós, inclusive o senhor vereador Gilcilene de Souza Lemos, já recebeu atendimento feito por ela. Então, não adianta dizer que ela é inacessível, não adianta macular o seu comportamento, porque quem a conhece, conhece também a sua conduta pessoal, profissional e familiar.
Gostaria, ainda, de dizer que não tenho fortuna, como muitos de vocês propagam, trabalho para cumprir meus compromissos, a exemplo do meu pai, que morreu, pobre, analfabeto, mas íntegro. Entrei na política, como funcionário público e continuo funcionário público.
Concluo essa nota, fazendo uso do provérbio que diz: “Não vou chutar cachorro morto”. Para um bom entendedor, essas palavras bastam.

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