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quinta-feira, 7 de junho de 2012

SEIS, MEIA DÚZIA OU UM "ZERO À ESQUERDA" NA POLÍTICA.

Para muita gente, uma eleição é mesmo uma “questão de números”. Sem trocadilho ou duplo sentido, por favor.
Por vezes, não sobra muita coisa pro eleitor. Ele fica diante de um “6″ ou meia dúzia. Simplificando: a mesma coisa de um lado e do outro.
Há, costumeiramente, quem apareça garantindo ser o “novo” ou “alternativa”. Seriam diferenciais, digamos assim.
Necessariamente, ser novo não significa muito. A sabedoria sertaneja até ensina que “panela velha é quem faz comida boa”.
A própria proposta alternativa precisa ser muito mais do que algo diferente, uma opção a mais.
Um exemplo recente que a política de Natal acabou por nos oferecer, até nos leva a rever alguns conceitos e ficar ressabiado com alguns chavões e lugares-comuns do marketing político. Todo cuidado é pouco.
Micarla de Sousa (PV) foi “vendida” como uma “alternativa”, o “novo” dentro da política da capital do Estado. Não seria 6 nem meia dúzia.
Passados quase quatro anos, é fácil perceber que ela é um “zero à esquerda”.

Fonte: Carlos Santos

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